Principais Perguntas e Respostas  sobre Cintilografia

  1. Há algum risco para os pacientes em contato com a radioatividade da Medicina Nuclear?
    Não há nenhum risco. Todas as quantidades de radiação que são utilizadas, tanto para diagnósticos quanto para terapias, são muito pequenas e fazem uso de substâncias que são eliminadas pelo corpo com rapidez (meia-vida muito curta).
     
  2. A radioatividade pode permanecer em quem passa por tratamento com radiofármacos?
    Não. A recomendação é que não se utilize os radiofármacos com frequência, além disso, a radioatividade dos medicamentos é baixa. De modo geral, esse tipo de tratamento é feito em dose única ou com poucas doses, diferentemente de medicamentos habituais em que é feito uso contínuo.
     
  3. Como é a decisão para uso da medicina nuclear como terapêutica ou diagnóstico?
    Para tomar essa decisão, os médicos levam em consideração os procedimentos minimamente invasivos, ou seja, as ações capazes de preservar a saúde do paciente e evitar intervenções desnecessárias.
     
  4. É possível fazer a combinação de radiofármacos com outros medicamentos?
    Sim. Os radiofármacos, dependendo da situação, são utilizados em muitas circunstâncias em tratamentos com outros medicamentos. Essa combinação é chamada de terapia alvo, quando as substâncias e quantidades são calculadas individualmente para o paciente e sua situação.

  5. O que a Medicina Nuclear possui de diferente para realizar os diagnósticos?
    A medicina nuclear tem o que podemos chamar de diagnóstico funcional. Ou seja, ela faz uso de uma tecnologia que permite a visualização de tecidos e órgãos em pleno funcionamento. Essa tecnologia permite avaliar doenças nos ossos, o diagnóstico de tumores nos principais órgãos do corpo, além das complexas análises do coração, cérebro, tireoide, rins, fígado e pulmões.